terça-feira, 27 de abril de 2010
O "cantinho" eterno
sábado, 24 de abril de 2010
Opinião sobre “Confronto de Titãs”
Um filme de Louis Leterrier, com Liam Neeson, Sam Worthington, Ralph Fiennes e Tine Stapelfeldt.
Confronto de Titãs, remake do filme dos anos 80’s, conta-nos a história clássica de Perseu (Sam Worthington), filho de Zeus (Liam Neeson) e da mortal Danae (Tine Stapelfeldt), vê toda a sua família humana morta por Hades (Ralph Fiennes), o deus vingativo do Sub-Mundo. Perseu para se vingar de Hades, voluntaria-se numa arriscada missão para derrotar Hades, antes que este tome o poder de Zeus, o rei dos deuses, e criar o Inferno na Terra. Para cumprir a sua missão, Perseu tem que enfrentar feras e demónios, incluindo Kraken, uma criatura que assusta os próprios deuses. Perseu conseguirá cumprir a sua missão, mas para tal haverá muitas mortes.
Confrontos de Titãs não é um bom filme, é simplesmente um filme de acção, que vive apenas dos efeitos visuais,que é de facto a única coisa que se aproveita.
Completamente dispensável.
Saudações leoninas
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Cinema independente em Lisboa
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Opinião sobre “Invictus”
Um filme de Clint Eastwood, com Morgan Freeman, Matt Damon e Tony Kgoroge.
Invictus é um filme baseado em acontecimentos reais. Em 1994, pouco tempo após ter assumido a presidência da África do Sul, Nelson Mandela (Morgan Freeman), procura uma forma de unificar o povo de um país separado por 42 anos de apartheid. Quando a África do Sul, organiza a fase final do Campeonato do Mundo de Rugby, em 1995, que é considerado, na África do Sul, um desporto de brancos, e aproveitando o facto da sua selecção estar já apurada para esta competição, Mandela pede a ajuda do capitão desta selecção, Francois Pienaar (Matt Damon), para unificar o país, vencendo, contra todas as expectativas, o Campeonato do Mundo. Quando os Springbok, nome pela qual a Selecção Sul Africana é conhecida, vence, surpreendemente, a poderosíssima Selecção da Nova Zelândia, os All Black, Mandela vê o seu objectivo de unificação de um país dividido pelo Apartheid, alcançado.
Em Invictus, Clint Eastwood mostra a sua excelência como realizador, no seu primeiro Bio-Pic, mas demonstra todas as sua qualidades como grande realizador clássico, como se pode confirmar quando filma a cena em que Matt Damon, na cela onde Mandela esteve preso, e ao esticar os braços consegue tocar em paredes opostas, apercebendo-nos, assim, da pequenez da cela, ou, quando na final do Campeonato do Mundo, todos no estádio, brancos e negros, começam a cantar, espontaneamente, o hino Sul-Africano, e dezenas de milhares de corações batem em uníssono. Quem melhor do que Morgan Freeman para transmitir a grandeza de Nelson Mandela. Matt Damon prova mais uma vez que é o melhor actor da sua geração.
Um excelente filme.
Saudações leoninas